Os locais relatados pelas vítimas são próximos, na reserva do córrego Águas Claras no Park dos Buritis, e em uma casa sem muros e aparentemente abandonada no Jardim América. Imagem ilustrativa.

Em Gurupi, moradores do setor Park dos Buritis denunciam homem visto praticando atos libidinosos. Ele já foi visto em dois locais diferentes, próximos a uma mata; a Polícia militar informou que realiza rondas na região em busca do suspeito.

Moradores do Park dos Buritis, outros setores da mesma região e a Polícia Militar (PM) tentam identificar um homem que foi visto várias vezes praticando atos libidinosos em plena luz do dia nas ruas de Gurupi, no Sul do Tocantins. Já são vários relatos, mas ninguém conseguiu registrar o ato ou o suspeito.

Os locais relatados pelas vítimas são próximos, na reserva do córrego Águas Claras no Park dos Buritis, e em uma casa sem muros e aparentemente abandonada no Jardim América.

“Está muito ruim, é um perigo. Você está andando ali, trabalhando e te aborda, faz o mal. Hoje ele estava próximo a mata em uma moto branca, com a bermuda abaixada se masturbando,” explica a agente de saúde Eduarda Castro que pela segunda vez se deparou com o indivíduo na mesma região.

No último acontecimento registrado na segunda-feira (12/12), Eduarda, que diz ter se apavorado, acelerou a moto e foi para a unidade de saúde onde trabalha, e de lá ligou para a polícia.

De acordo a PM, três viaturas foram até o local rapidamente e não localizaram nem o suspeito e nem a vítima.

“O patrulhamento é frequente no local, temos várias viaturas nas ruas. A população pode nos chamar a qualquer momento,” ressalta o subcomandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, major Dennys Dalla.

Em outra situação, que aconteceu no dia 6 de dezembro, duas mulheres caminhavam próximo a mata no setor Jardim América, quando se depararam com um homem nu do lado de fora de uma casa se masturbando.

“Não havia outra pessoa com ele, apenas vários cachorros, o que também achei bem estranho. Não estávamos com celular, mas ameacei chamar a polícia e ele não se intimidou, fez foi intensificar o ato como uma forma de provocação”, explica Oneide Silva.

Fonte:jornalintegra

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